OS CAMPEÕES FAZEM SEMPRE MAIS DO QUE O COMBINADO

FAZER SÓ AQUILO QUE É OBRIGAÇÃO: EIS A RECEITA PARA UMA VIDA “MAIS OU MENOS” 

Dia desses, folheando e lendo uma revista de negócios, vi algo sobre uma senhora chamada Sandra Day O’Connor que imediatamente me fez lembrar da importância de praticar as habilidades descritas na Lei do Triunfo. 

A senhora O’Connor se formou em Direito na Universidade Stanford em 1952, mas teve muitos problema para encontrar trabalho porque na época as empresas contratavam apenas advogados do sexo masculino. Como toda pessoa vencedora, ela insistiu sem esmorecer, e sua persistência e foco levou-a a ocupar, tempos mais tarde, uma vaga no senado americano e posteriormente tornar-se a primeira mulher a integrar o quadro de juízes da Suprema Corte dos Estados Unidos. 

Ela havia nascido e criada em um rancho no Arizona, um lugar muito distante da principal Corte de Justiça americana. 

Quando perguntada se esta criação a havia influenciado, respondeu contando um fato ocorrido com ela no rancho: 

“Certa vez quando eu ainda era adolescente, os vaqueiros estavam recolhendo o gado em uma área distante da sede da fazenda. O cozinheiro que preparava a comida dos vaqueiros não estava lá naquele dia, por isso teríamos que levar o almoço para eles. Então, ajudei minha mãe a fazer o almoço e depois dirigi sozinha a pequena camionete para ir ao encontro deles. Estava tudo indo bem até que furou um pneu. Eu sabia como consertar, pois já tinha visto sendo feito. Então, encontrei o macaco, tirei o pneu furado e, com muitíssimo custo, consegui colocar o estepe. Mas isso tomou muito tempo. Por causa deste atraso, quando cheguei onde os vaqueiros estavam, já havia passado mais de uma hora do tempo de almoço. Eu podia ver meu pai a distância, e quando eu cheguei lá, ele disse: 

– – Você está bem atrasada! 

– Eu realmente sinto muito, mas tive um pneu furado. 

– Bem… então você deveria ter começado bem mais cedo! 

Era essa a atitude no rancho! Você tinha que se antecipar as adversidades e quando elas ocorriam, você tinha que dar um jeito de superá-las e fazer aquilo que precisava ser feito. Não havia espaço para desculpas ou justificativas.” 

Ao terminar a leitura daquela breve história, ocorreu-me à lembrança de quantas vezes na vida procuramos justificativas e explicações para ocultar nosso pouco esforço. Quantas vezes deixamos de praticar o hábito de fazer mais que o combinado? Quantas vezes nos demos por vencidos ou por satisfeitos após fazer o mínimo necessário? É claro que todos nós muitas vezes incorremos neste erro, mas se temos em mente conquistar algo grande e valioso, então precisamos muito prestar atenção nesta que é a Lei do Êxito número 9, e levarmos ela muito a sério. 

E você: tem procurado fazer mais que o combinado?

Denise e Paulo Pellizzon 

Diretoria MasterMind  

Orlândia-SP