PAIXÃO E RITUAL

Napoleon Hill, na sua obstinada e incansável busca do entendimento do DNA do êxito, percebeu que as pessoas bem sucedidas são invariavelmente pessoas de hábitos. 

E que elas fazem todos os dias aquilo que a maior parte da humanidade faz apenas “de vez em quando”. Hill percebeu que as pessoas vencedoras têm rituais, e não apenas paixões. Nos dias que a emoção não sustenta nossas ações, são os rituais que nos impulsionam. 

Rituais nos fazem superiores a chuva, ao calor, ao vento, ao medo, a dor. 

A hora, por quanto tempo, o local, o ambiente, a sequência e o método, são componentes do ritual. 

Na biografia de Abilio Diniz, ele comenta que um dos seus atributos favoráveis é saber lidar com a rotina. Estou certo que a grande maioria dos notáveis (escritores, leitores, músicos, atletas, empresários, treinadores…) diriam o mesmo.